"Essa amplidão que se devora à partir de mim
repete-se sem licença, sem comportas fechadas
Migra do mundo e me abastece.
Considero até o infinito nesse universo
Considero até o insano,
O incasto
O arauto re-aparecendo
É a surdez do entardecer
que me causa torpor
Me inebria
vejo uma porta entreaberta
e parto em direção.
Estou tão sensata de mim
que é capaz de me perder.
vou embora....
que a noite não tarda em me abastecer."
Eliane Martins
Lindo seu poema!!! parabéns... tb gosto e faço poesia mas meu tema, por enquanto, tem sido a religião em geral....
ResponderExcluirOlá, obrigada pela visita, mas o lindo poema aí em cima é da Eliane Martins. ;)
ExcluirEu fazia poemas também, mas hoje tenho apenas compartilhado as que me tocam...
Vou conferir as suas!